"... é indiscutível a importância de alinhar o prazer às nossas aptidões. Encontrar o talento que reside dentro de cada um de nós ao que chamamos vocação."
"Por fim, combata a mediocridade em todas as suas vertentes. A mediocridade de trabalhos desconectados com sua vocação, de empresas que não lhe valorizam, de relacionamentos falidos. Sob este aspecto, como diria Tolstoi, "Não se pode ser bom pela metade". Meias-palavras, meias verdades, mentiras inteiras, meio caminho para o fim.
Os gregos não escreviam obituários. Quando um homem morria, faziam uma pergunta: "Ele viveu com paixão?" Qual seria a resposta para você?"
Tom Coelho (Educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países)
Olá Gilberto! Tudo bem? Seu blog está muito bom! Quanta energia boa! Lendo este post lembrei de algo que eu pensava ser verdade, que tem a ver com os paradigmas dos quais o Stephen Covey fala no livro: "Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes" - eu acreditava que para fazer o que eu gosto e me dá prazer, antes eu teria que fazer coisas que não gosto, incluindo trabalhos enfadonhos para mim... quanta ilusão não? Terei sucesso fazendo aquilo que amo! Abraços!!!
ResponderExcluirGostei do texto, interessante. O blog está muito bacana.
ResponderExcluirBeijos, Adriana =)
Até que enfim seu comentário, hein Adriana! Que bom que gostou desse texto, pois fazer aquilo que gostamos é muito importante, sempre, inclusive quando se trata do nosso trabalho.
ResponderExcluirBeijos,
Gilbertto Barrouin.